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Deu na Mídia LV – Sindicato de Juiz de Fora se queixa do Plano de Saúde do Servidor

(Fonte: Jornal Tribuna de Minas, Juiz de Fora, edição de 13 de novembro de 2014)

Trabalhadores que dependem do Plano de Assistência à Saúde do Servidor da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) têm encontrado dificuldades para conseguiu agendar consultas e exames na rede conveniada. O problema vem sendo denunciado por funcionários da rede municipal junto aos sindicatos dos Servidores Municipais (SINSERPU-JF) e dos Médicos. Os dirigentes sindicais afirmam haver atrasos nos pagamentos aos fornecedores e contínuo descredenciamento dos médicos, insatisfeitos com os valores recebidos.

O presidente do SINSERPU-JF,  Amarildo Romanazzi (foto), ressalta que, pelo menos três vezes por semana, o sindicato precisa entrar em contato com a gestão do Saúde Servidor para verificar se há problemas com o repasse à rede conveniada. Segundo ele, isto tem motivado o registro de centenas de reclamações por parte dos trabalhadores. “Os atrasos, que antes eram pontuais, têm se tornado frequentes neste ano, tornando a situação gravíssima. O gestor deveria ter mais responsabilidade sobre o funcionamento do plano”, pontua. Ainda de acordo com Amarildo, a situação nunca esteve tão complicada como nesta Administração. “Os problemas pipocam a todo tempo. Ora recebemos reclamações em relação à falta de médicos credenciados, ora com as clínicas.”

O presidente do Sindicato dos Médicos, Gilson Salomão, pontua outra questão: o descontentamento da categoria em relação ao pagamento, que, segundo ele, está abaixo dos valores praticados no mercado. Um médico credenciado pelo plano há mais de dez anos, que preferiu não ser identificado, queixou-se dos valores recebidos. “Além de pagarem muito mal, outro problema que enfrentamos é o atraso no pagamento. Ainda tenho para receber valor equivalente a seis meses de trabalho, prestados ainda na gestão passada.”

Sem débitos pendentes

Em nota enviada pela Secretaria de Administração e Recursos Humanos (SARH), a Prefeitura informou que não possui débitos pendentes com profissionais de saúde credenciados ao Saúde Servidor e que o fluxo de credenciamentos e descredenciamentos está dentro da margem histórica e comum a todos os planos de saúde, assim como os valores pagos aos profissionais.

Ainda de acordo com a SARH, as dívidas herdadas de gestões passadas estão sendo negociadas. Elas fazem parte “de uma série de ações de investimento e benefícios da PJF em relação ao plano, como o aumento do aporte das mantenedoras em 33,12% – incluindo a Prefeitura -, a abertura, em julho, de chamamento público para aumentar a oferta de profissionais e clínicas que atendem aos usuários do plano, e emissão de novas carteiras para facilitar o atendimento do servidor”.