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Debaixo de chuva, servidores de Ponte Nova vão às ruas contra “proposta” de reajuste zero

(Ponte Nova – MG) – Mesmo com chuva os servidores de Ponte Nova foram às ruas nesta quinta-feira (28 de abril) contra a “proposta” de reajuste zero feita pela Administração Municipal. O dia de paralisação começou bem cedo e registrou o auge no meio da tarde, com uma grande concentração dos trabalhadores na Praça de Palmeiras, centro da cidade – em seguida, eles partiram em passeata por algumas ruas no entorno da praça, debaixo de muita água, que não desanimou ninguém e nem arrefeceu os ânimos. O presidente da FESERP-MG, Cosme Nogueira, participou das manifestações, representando também a CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros) e a CSPB (Confederação dos Servidores Públicos do Brasil). Foi a segunda atividade dessa natureza (a primeira, em março) desde que a Prefeitura, gestão Guto Malta (PT), afrontou o funcionalismo com o anúncio de reajuste 0,0%.

Na manifestação desta quinta-feira o tom, como não poderia deixar de ser, foi de total indignação. “Não há notícia e duvidamos que haja algum município no Brasil que tenha “oferecido” aos servidores zero de reposição salarial. O clima geral é de revolta e esperamos que o prefeito ponha a mão na consciência e cumpra o que prometeu em 2012, em campanha: valorizar o servidor”, disse o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais e Autarquias de Ponte Nova (SINDSERP), Geraldo Jannus. “Essa proposta indecorosa do Executivo é como um tapa na cara do servidor, mas não se iludam: ele vai reagir. Essa chuva (presente na manifestação) é uma chuva de coragem, de trabalhadores de luta”, completou Cosme Nogueira, que garantiu apoio da Federação, da Central e da Confederação nas futuras manifestações em Ponte Nova.

Na próxima semana uma nova Assembleia será marcada, para que a categoria defina os próximos passos da luta, e não está descartada uma greve. Os servidores de Ponte Nova reivindicam 10,67%, de recomposição salarial – 11,70% para quem ganha salário mínimo (cerca de 1/3 dos trabalhadores). Na avaliação do SINDSERP, a alegação da Prefeitura para o descalabro do 0 % (a crise econômica), não cola. “Os argumentos da administração municipal não merecem crédito. Eles preferem gastar milhares de reais na terceirização do transporte escolar do que investir alguns poucos reais na manutenção de frota própria; encostam todos os profissionais do laboratório central, para uma reforma interminável de sua estrutura física, e a Secretaria Municipal de Saúde gasta quase R$ 1 milhão ao ano, terceirizando um serviço que até então sempre foi prestado com excelência pelos nossos servidores e outros equívocos. Ou seja, comete uma má gestão”, afirma Geraldo Jannus.

 Veja em breve, no site da Federação (www.feserpmg.com.br) uma galeria de fotos da paralisação em Ponte Nova

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